Eu grado mesmo é do choro da viola. O canto doído do vaqueiro que dedilha as cordas com o coração.
Gosto do luar, lá em cimão do céu, rodeado de nuvens.
O frio que envolve a fogueira que queima lenta, brasa por brasa. O pio baixinho da coruja, o grito miúdo do grilo e os passos do vento na grama.
Oh meu Deus. Salva o sertão, o campo, a rocinha agraciada do interior.
Acordar, abrir a janela indá cedin e vê o orvalho ainda na grama e ficar quetim embaixo do Sol tímido da manhã. Tomá um café e comer um queijo fresquin...
Já invem a baruiada do moedor de capim, os cavalos e os bois já vem de mainsim comê nu coxo. A pataiada já começa a algazarra e de uma vez já pulam na água.
Buscar cabresto, selar o cavalo e já parto pro pasto. Trem bom, sem igual!
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