quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Café


Café.

Falar do café é falar da presença marcante no nosso dia a dia.

Para cada um ele tem um significado, um sabor, um motivo e adoração.

Eu amo o café. Na verdade, tem que ser apreciado. Sim, é uma arte tomar um cafezinho. Cada um tem o seu jeito, à sua maneira. Eu por exemplo aprecio uma xícara de café a tarde, acompanhado de um livro ou um filme. Tem também aqueles momentos em que eu preciso de uma injeção de ânimo, beberico meu café, feito um tônus da alma e logo me sinto o campeão do mundo, cheio de ideias e vontades.

Talvez, seja a bebida de preferência universal, feita para qualquer momento, qualquer lugar, a qualquer hora e qualquer clima. Mas convenhamos, nada melhor do que abrir a janela numa sexta-feira a tarde, sem nada a fazer, nada de obrigações, sentir uma rajada de vento e reconhecer o frio se alastrando pelas ruas, olhar para cima e ver nuvens escuras festejando um gelado dia nublado. Ou então, melhor que isso, nada melhor do que um café a tarde, na tranqüilidade da roça, fumegante naqueles copos de metal meio amassado acompanhado de um fresco queijo.

Ah o café!

O que seriam de nós os escritores, poetas e estudiosos sem um precioso bule de café? Companheiro de noites, páginas, folhas e folhas de criatividade. Deus abençoe o café!

Um comentário:

  1. Ainda bem, e Deus te Conserve, seu companheiro é o café.
    Quando a melhor cia tem em sua composição química o álcool, está sinalizada um fim prematuro do artista e sua arte.

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