Aquiles abaixou a cabeça e chorou sobre o corpo de Pátroclo. Seu primo havia tombado por um ledo engano. Fora a batalha disfarçado com suas armaduras, fingindo ser Aquiles e quis o destino que lá encontrasse a morte na lâmina de Heitor, príncipe de Tróia.
Ao fim da tarde, sem saber do terrível ocorrido, saira de sua tenda para se banhar quando veio um cortejo trazendo um corpo. Era seus valorosos guerreiros, os Mirmidões, tropa um dia liderada por Peleu, seu pai.
Apertou os olhos e seu coração se encheu de tristeza por ver um dos seus morto ali, naquele fúnebre e triste cortejo. Eles se aproximaram com cautela, cheios de pesar.
O corpo ali deitado foi tomando forma aos olhos de Aquiles, os detalhes foram se revelando sob a penumbra do crepúsculo. Era Pátroclo, seu querido e belo primo. Lá estavam seus cabelos de ouro que outrora balançavam com o vento cheio de vida. Seus olhos, agora estáticos, ainda matinham o verde vivaz, apenas o brilho se ausentara dali. Seu rosto agora era pálido e assustador.
Aquiles avançou desesperado, seus olhos procurando rumo. Avançou para o corpo do primo, chorando, chamando por seu nome.
- Ó Pátroclo, o que fizeram a ti? Diz-me o maldito que lhe tirou a vida, que dele tirarei língua, orelhas e olhos. Farei-o caminhar cego, surdo e mudo pelo submundo dos mortos. Depois que matá-lo, darei-o aos abutres e assim que a fome lhe for saciada, dar-lo-ei que restou aos cães, para que roam os ossos do pobre infeliz. Matarei seus filhos e esposa. Para que o alento da morte não lhe seja pouco e que sofra ao ver que na morte lhe acompanhou todos os que mais ama. Eu juro Pátroclo, vingar-te-ei de modo cruel e brutal como assim lhe fizeram.
Naquele momento correu um frio na espinha de todos os guerreiros ali perto. Aquiles, líder dos Mirmidões enfim se ergueria para lutar na batalha.
Ao fim da tarde, sem saber do terrível ocorrido, saira de sua tenda para se banhar quando veio um cortejo trazendo um corpo. Era seus valorosos guerreiros, os Mirmidões, tropa um dia liderada por Peleu, seu pai.
Apertou os olhos e seu coração se encheu de tristeza por ver um dos seus morto ali, naquele fúnebre e triste cortejo. Eles se aproximaram com cautela, cheios de pesar.
O corpo ali deitado foi tomando forma aos olhos de Aquiles, os detalhes foram se revelando sob a penumbra do crepúsculo. Era Pátroclo, seu querido e belo primo. Lá estavam seus cabelos de ouro que outrora balançavam com o vento cheio de vida. Seus olhos, agora estáticos, ainda matinham o verde vivaz, apenas o brilho se ausentara dali. Seu rosto agora era pálido e assustador.
Aquiles avançou desesperado, seus olhos procurando rumo. Avançou para o corpo do primo, chorando, chamando por seu nome.
- Ó Pátroclo, o que fizeram a ti? Diz-me o maldito que lhe tirou a vida, que dele tirarei língua, orelhas e olhos. Farei-o caminhar cego, surdo e mudo pelo submundo dos mortos. Depois que matá-lo, darei-o aos abutres e assim que a fome lhe for saciada, dar-lo-ei que restou aos cães, para que roam os ossos do pobre infeliz. Matarei seus filhos e esposa. Para que o alento da morte não lhe seja pouco e que sofra ao ver que na morte lhe acompanhou todos os que mais ama. Eu juro Pátroclo, vingar-te-ei de modo cruel e brutal como assim lhe fizeram.
Naquele momento correu um frio na espinha de todos os guerreiros ali perto. Aquiles, líder dos Mirmidões enfim se ergueria para lutar na batalha.
Muito intensa essa união de Pátroclo e Aquiles.
ResponderExcluirEmocionante essa passagem.
Linda passagem...
ResponderExcluir